Sem por em causa a qualidade analítica dos funcionários da EDP convidados a colaboradores de electrificada revista, era bem porreiro lançarem um número dedicado a uma crítica dos modelos económicos, e por que não, financeiros, que propiciam fundações como a da EDP, que por sua vez - e também vale a pena pensar já nisso - procuram um espaço estável dentro da sociedade com propostas culturais como esta revista ou o museu.
Resumindo a retórica: uma revista eletrificada faria sentido mas sem estar ligada à tomada que está. Ou então, sem electricidade sequer, só com o fio de terra.
A verdade é que a revista nem é cara mas a electricidade é e sempre foi.
Portanto, os pensadores são óptimos, sem qualquer sarcasmo, mas enjeitados devido ao chão que são convidados a pisar, se é que me entendes.
No fim de contas, contigo incluído e como diz o mexilhão: a EDP agradece.
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Sem por em causa a qualidade analítica dos funcionários da EDP convidados a colaboradores de electrificada revista, era bem porreiro lançarem um número dedicado a uma crítica dos modelos económicos, e por que não, financeiros, que propiciam fundações como a da EDP, que por sua vez - e também vale a pena pensar já nisso - procuram um espaço estável dentro da sociedade com propostas culturais como esta revista ou o museu.
Resumindo a retórica: uma revista eletrificada faria sentido mas sem estar ligada à tomada que está. Ou então, sem electricidade sequer, só com o fio de terra.
A verdade é que a revista nem é cara mas a electricidade é e sempre foi.
Portanto, os pensadores são óptimos, sem qualquer sarcasmo, mas enjeitados devido ao chão que são convidados a pisar, se é que me entendes.
No fim de contas, contigo incluído e como diz o mexilhão: a EDP agradece.
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