sexta-feira, outubro 29, 2010

Até breve

Amigos,

Na vida existe um tempo para tudo: escrever num blogue, escrever um livro em papel, etc. Por agora, vou deixar "o melhor amigo" um pouco de parte. Estou à procura de um laboratório mais silencioso (talvez seja uma forma de solidão) onde possa escrever os meus poemas.
Escrever num blogue é, em meu entender, um processo de escrita e de aprendizagem. Nunca senti pudor em mostrar a fragilidade da construção de um verso, comum a todos os poetas.
Boas leituras e uma vida muito feliz com pouco circo e um profundo sentido da poesia.
Abraços,
Rui.

6 comentários:

Unknown disse...

Rui, bom dia!
Estarei no aguardo do seu retorno.
Paz e Luz!
Débora

Alma disse...

ooohhh :\ fico com saudades!

um grande beijinho e até já.

CCF disse...

Que pena Rui, tanto que eu gostava de saber das lezírias dentro dos seus poemas, coisas dos mais velhos e dos mais novos, pautas do tempo. E essa terra plana e aguada misturava-ve com notas das cidades, das peles, dos livros. Versos imperfeitos que importa, os blogues são para isso mesmo, não são livros. O que é bom neles é este deitar tinta sem pensar muito.
Espero que mude de ideias, mas se não mudar, e rumar a outro sítio, diga.
~CC~

(não costumo publicitar na ardósia o mail porque também gosto do silêncio, mas aqui vai
cibelefster@gmail.com)

ruialme disse...

"Nunca senti pudor em mostrar a fragilidade da construção de um verso, comum a todos os poetas."
Esta frase revela bem a tua grandeza e em particular a tua grandeza como Poeta.
Fico à espera dos livros.
Abraço!

Unknown disse...

Vivemos numa sociedade muito efeminada quando mostrar a fragilidade é sinónimo de grandeza... Que mariquice. A história da literatura é a história de como os homens se tornaram progressivamente andróginos desde a Grécia Antiga. Se até o cantor da lezíria já é um ser frágil....

João Filipe Ruivo Félix disse...

Rui,
Tenho pena, mas compreendo.
Espero o teu regresso.
Abraço