quarta-feira, fevereiro 27, 2008

Daniel Faria



As letras de teu nome não encerram
a beleza da escrita no vidro:
soltam-na
no crescimento de uma magnólia
que cresce apesar de nós,
de nós
aqui
em cima do banco a que subimos
para ver acima do que sabemos,

para acima do que sabemos:
vermos a verdade do teu verso.

1 comentário:

blimunda disse...

gosto à brava deste homem e das suas magnólias.