Sempre me disseram: os problemas são relativos. Os problemas são o que nós fazemos deles, o que o contexto em que estamos inseridos lhes diz para serem. Se as portagens aumentam, para alguém que usa diariamente as auto-estradas isso é um grande problema. Se faz mau tempo em Junho, para os vendedores de gelados e de bolas de berlim na praia isso é um grande problema. Se os funcionários do Metro fazem greve, para alguém que depende deste meio de transporte para chegar ao trabalho, pelo qual ele recebe o salário que paga a escola dos miúdos, que exigem telemóveis e roupas de marca, porque senão não têm amigos na escola... isso é uma série de grandes problemas. Até se eu agora fosse abrir um bar numa qualquer praia das Caraíbas e passasse lá o resto da minha vida descansadinho, até numa circunstância dessas podem surgir pequenos grandes problemas: se outro sonhador como eu tivesse a mesma ideia e me fosse fazer concorrência... grande problema!
Conclusão elementar: os problemas são relativos. Ponto.
Conclusão elementar: os problemas são relativos. Ponto.
Ponto?
Esta imagem disse-me que todos os meus problemas são absolutamente insignificantes.
E eu acredito nela...
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