Peço-te notícias tuas e da pouca gente que interessa. E auguro-te uma possibilidade de saída. Sei que nunca serás afogado por santaréns e isso assegura-me no que respeita à viagem de que participamos nós dois e uns tantos mais que resistem como se pode e quanto se deve. Deixa os papagaios com os seus joguinhos de paciência. Nunca aprenderão nada que já não saibam e o que sabem é o lixo da Consciência Geral. Escreve.
- Manuel de Castro
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