domingo, setembro 18, 2011

XXV

Recusar a gota de imaginação que falta ao Nada é dedicar-se pacientemente a devolver ao eterno o mal que ele nos fez.
Ó urna de loureiro num ventre de áspide!

- René Char
(tradução Margarida Vale de Gato)
in Furor e Mistério, Relógio d'Água

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