Escavo o rasto dos teus passos:
o mundo
derrama-se
na cavidade que fica,
volto a amar-te
no limite febril de mim mesmo,
tu folheias, agora terra fina,
os meus remotos
testemunhos.- Paul Celan
(tradução de João Barrento)
in A morte é uma flor, Cotovia
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