Vou almoçar ao Vasco.
Saio do cabeleireiro e das madeixas (deixas, marido?).
Ao meio dia,
Pego na velha (vivia na Beira Baixa)
E visto as calças de licra
E tatuagem no tornozelo.
Lá vou eu de gasolina à vista no meu opel
De prestações
E filhas mal paridas
De um gajo do carroussel.
E, se um dia encontro a Cátia,
Essa
Finge não me ver
Pois tem reserva
Na Cornucópia
E vai a outro cabeleireiro,
Mas a cepa
No fundo
É a mesma.
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