À noite,
Deitados nos diques,
De um lado o rio
E do outro
As verdes searas que os teus pés pareciam tocar.
No céu, bem alto,
Uma estrela brilhava intensamente sobre o teu rosto.
Às vezes, dizias que o brilho
São palavras que ficam - estrelas mortas
Que continuam a luzir.
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