A versão do poema do António Ramos Pereira publicada na colectânea é fiel à versão que pode ser lida no terceiro número da revista criatura. A escolha dos organizadores, como é óbvio, só poderia incidir sobre os textos na versão deles já publicada.
Fui eu quem enviou o poema Et pas de commissions do António Ramos Pereira, e limitei-me a retirá-lo de entre o conjunto de textos por nós enviados para a gráfica em Abril de 2009. Não há, portanto, qualquer gralha e a opção gráfica com que o poema surge na página da colectânea é ligeiramente diferente e (quanto a mim) preferível, porque o paginador da Assírio é mais talentoso que o da criatura.
sábado, março 20, 2010
Correcção ao anterior post
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1 comentário:
Há um erro qualquer que faz com o que meu comentário não apareça. Tentarei de novo: não lavo roupa suja em público, mas também não gosto que me pendurem as cuecas no pelourinho. O que dizes neste post é quase integralmente destituído de qualquer verdade - isto tenho de dizer. Quanto ao resto, enviei-te um mail, falamos por aí. Ou então por aqui. Uma das duas mas nunca nenhuma ou duas das duas.
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