"Compreendo mal as pessoas que se gabam constantemente de serem muito directas. Para elas a palavra é um punho fechado, a delicadeza uma dificuldade, a alegoria uma perda de tempo. Eu acredito, pelo contrário, que uma das prerrogativas de não se viver no mato é justamente o não ter de se ser muito directo. Admitir ao discurso figuras de estilo, subtilezas, ambiguidades. Em suma, permitir a interpretação."
Um excelente post entre outros no blog de José Bandeira - Bandeira ao Vento
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