“O Manuel de Castro tinha a lucidez do demónio, a crueldade (para os outros e para si mesmo) de um carnívoro e a secreta fragilidade de alguém que anda perdido pelo escuro. Os poemas dele mostram, a quem sabe ler, toda esta movimentação interior”
- Herberto Helder
in “Eu que apareci acidentalmente vivo”, Revista Notícia, Luanda, nº 615, 18 de Setembro de 1971
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