Poesia em 2013

1. Servidões, de Herberto Helder (Assírio & Alvim) 

2. Óculos Sujos, Fígado Gordo, de Nunes da Rocha (& etc) 

3. Os Versos do Navegante – antologia poética, de Álvaro Mutis (Assírio & Alvim) 

4. Supremo 16/70, de Miguel-Manso (Artefacto) 

5. As Grandes Ondas, de António Barahona (Averno) 

6. Estradas Secundárias: doze poetas irlandeses, selecção e tradução de Hugo Pinto Santos (Artefacto) 

7. Arco da Porta do Mar, de José António Almeida (& etc) 

8. Respirar Debaixo de Água, de Tiago Araújo (Averno)   

9. Armadilha, de Rui Nunes (Relógio d'Água) 

10. Canto Nono, de Nuno Moura (Douda Correria) 

11. Um Gato no Inferno, de Rui Caeiro (edição do Autor) 

12. Doze Passos Atrás, de Frederico Pedreira (Artefacto)

O ano ainda não acabou. (Quanto a edições de poesia posso mesmo garantir que está longe de ter acabado.) Mas já circula aí a lista com as escolhas dos 'críticos' de literatura do Público, e porque só o Herberto está ali na posição que lhe é devida, achei que faria sentido, no género intranquilo que me interessa mais, propor a lista que me parece oferecer óculos às vistas grossas de quem alinha nestes prejuízos anuais.