quarta-feira, junho 20, 2012

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O poeta não deve ter e sobretudo não deve procurar aquilo a que se chama um público; só pode ter — não pares, isso não significaria nada neste contexto, nem sequer semelhantes: precisaria de idênticos e isso não existe — digamos, então, equivalentes e isso encontra-se, não se procura.

- Pierre Reverdy
tradução de Inês Dias

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