a saber:
quando nasce,
e quando perde a companhia dos entes queridos.
Depois o tempo passa,
e entra-se no esquecimento,
e é já como se nada,
como se quase nada,
sentimo-nos a viver num lugar estranho.
O quarto é-nos familiar;
infelizmente tudo o que tem são móveis.
- Ángel González
in 101+19=120 poemas, Visor
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