Ao fim de tantos – e demasiados – anos de exercício da literatura, não professo uma estética. Para quê acrescentar aos limites naturais que nos impõe o hábito os de uma teoria qualquer? As teorias, tal como as convicções de ordem política ou religiosa, não são mais do que estímulos. Variam para cada escritor. Whitman teve razão ao negar a rima; essa negação teria sido uma insensatez no caso de Hugo.- Jorge Luis Borges
(excerto do prólogo de A Rosa Profunda)
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