Já lá vão três anos desde que o teu irmão me deu a conhecer o blogue. Não deixei antes a minha marca pela frustração de não ter nada para te dizer que não saibas já ou por não te poder dizer o que não sabes. Mas hoje quis tornar visível esta “ponte” que sinto que há muito começou a ser construída. Aproveito do blogue coisas tão simples como recomendações de músicas, de bandas ou filmes. E com ele conheci os fantásticos Ruy Belo, Ted Hughes, Carlos Alberto Machado e mesmo Manuel de Freitas de quem conhecia duas ou três obras apenas. Sobre os poemas, aprecio cada vez mais o teu modo de escrita: a narratividade, a descrição, a simplicidade, a sonoridade, ... Contudo, se me permites, é tão boa a escrita, mas tão miserável e sofrida a criatura (e não me refiro à revista). Espero pelo dia em que te sintas bem contigo e com esta vida, gostava de viver para ver o modo como usarias “as palavras que despertam a consciência dos versos que ainda não escreveste”. Até lá vou contentando-me com os miseráveis mas veementes escritos, a desejar que encontres motivos para continuares, até que cheguem os dias de que estamos à espera.
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Já lá vão três anos desde que o teu irmão me deu a conhecer o blogue. Não deixei antes a minha marca pela frustração de não ter nada para te dizer que não saibas já ou por não te poder dizer o que não sabes. Mas hoje quis tornar visível esta “ponte” que sinto que há muito começou a ser construída.
Aproveito do blogue coisas tão simples como recomendações de músicas, de bandas ou filmes. E com ele conheci os fantásticos Ruy Belo, Ted Hughes, Carlos Alberto Machado e mesmo Manuel de Freitas de quem conhecia duas ou três obras apenas. Sobre os poemas, aprecio cada vez mais o teu modo de escrita: a narratividade, a descrição, a simplicidade, a sonoridade, ... Contudo, se me permites, é tão boa a escrita, mas tão miserável e sofrida a criatura (e não me refiro à revista).
Espero pelo dia em que te sintas bem contigo e com esta vida, gostava de viver para ver o modo como usarias “as palavras que despertam a consciência dos versos que ainda não escreveste”. Até lá vou contentando-me com os miseráveis mas veementes escritos, a desejar que encontres motivos para continuares, até que cheguem os dias de que estamos à espera.
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