sábado, setembro 19, 2009

Aos dois, três, mais às vezes

É tão poeta tão poeta mas tão que quando levanta a mão do papel os grandes versos não ficam lá, só a ideia deles, uma sombra vazia, a de os ter sonhado. Menos que nada.

1 comentário:

Bráulio Cimento Alverca disse...

Estás no bom caminho. Continua a treinar esse halterofilismo poético.