Estamos
(no essencial) a descobrir
uma flor azul,
a lágrima que desponta
num momento irrepetível
quando existe um significado
e vem, apesar de ser tão leve,
vem a cair e esmaga-se aqui
no chão de um poema.
Entre a leveza de uma lágrima
e o peso do sentimento - nós -
estendemos as mãos para o céu.
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