O silêncio que eu gosto não é o silêncio que desponta de um ocaso, nem pensar. Podem requisitar o silêncio para dar valor a mil sensibilidades mas silêncio daquele mesmo silencioso é um pesadelo sem luz nem paredes que nos guiem.
A surdez absurda para uns ouvidos que não encontram outra ideia deixa o cérebro como um macaco há tempo demais em queda sem encontrar um galho que o apanhe. Isso não nos alívia, perturba-nos. Este silêncio existe mas não existe pacíficamente, é um desespero crescente, imprime em nós a urgência de o quebrarmos e quanto mais dura mais ocluso se torna.
Eu acredito num silêncio cheio, reconfortante e profundo.
O silêncio que eu mais gosto vem a seguir a um bom poema.
A surdez absurda para uns ouvidos que não encontram outra ideia deixa o cérebro como um macaco há tempo demais em queda sem encontrar um galho que o apanhe. Isso não nos alívia, perturba-nos. Este silêncio existe mas não existe pacíficamente, é um desespero crescente, imprime em nós a urgência de o quebrarmos e quanto mais dura mais ocluso se torna.
Eu acredito num silêncio cheio, reconfortante e profundo.
O silêncio que eu mais gosto vem a seguir a um bom poema.
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