É frequente as pessoas falarem de Deus e usarem a mesma palavra para duas ideias muito diferentes.
Se quem quer Deus usa este nome para referir um sentido de ordem que permite a vida, quem não o quer está normalmente a falar de uma figura mitológica criada num dia que já foi esquecido e que tem servido como um saco onde são enfiadas as necessidades grosseiras de todos os homens que quiseram dizer alguma coisa e dar-lhe uma importância superior, para forçarem uma ordem à sua maneira na vida que os rodeia.
O deus que frequentemente se diz que está morto ou que não existe é o deus que serve de boca para o que nos parece bem. Como o homem não manda em nada, às vezes finge e para isso usa esta palavra como um pouco mais que uma força de expressão, uma conveniência. E quem está de fora e se apercebe que há ali um vício fica enjoado ao ponto de chamar mentiroso não só ao homem como a Deus. E Deus nem sequer abriu a boca.
Se quem quer Deus usa este nome para referir um sentido de ordem que permite a vida, quem não o quer está normalmente a falar de uma figura mitológica criada num dia que já foi esquecido e que tem servido como um saco onde são enfiadas as necessidades grosseiras de todos os homens que quiseram dizer alguma coisa e dar-lhe uma importância superior, para forçarem uma ordem à sua maneira na vida que os rodeia.
O deus que frequentemente se diz que está morto ou que não existe é o deus que serve de boca para o que nos parece bem. Como o homem não manda em nada, às vezes finge e para isso usa esta palavra como um pouco mais que uma força de expressão, uma conveniência. E quem está de fora e se apercebe que há ali um vício fica enjoado ao ponto de chamar mentiroso não só ao homem como a Deus. E Deus nem sequer abriu a boca.
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