Sim. Mas Albert Cossery não deixaria de gostar que as pessoas que o não lessem também não fossem trabalhar no dia seguinte. Que nunca trabalhassem. O seu romance Os Mandriões do Vale Fértil é um exemplo maior desse endeusamento da preguiça enquanto princípio filosófico. Fascinou-me, como poucos, esse romance.
2 comentários:
Sim. Mas Albert Cossery não deixaria de gostar que as pessoas que o não lessem também não fossem trabalhar no dia seguinte. Que nunca trabalhassem. O seu romance Os Mandriões do Vale Fértil é um exemplo maior desse endeusamento da preguiça enquanto princípio filosófico. Fascinou-me, como poucos, esse romance.
estou com muita vontade de pegar no livro
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